Gustavo Brandão

Gustavo Brandão

Resolvedor de Problemas!

Impulsiono resultados dos dispostos | Growth Hacker de Pessoas e Negócios | Associativista
Consultoria Empresarial | Mapas Mentais | Inteligência Comercial | Comunicação | Marketing

Filadelfianos do Reino: Empresários que Vencem pela Graça

Existe um grupo de empresários que já entendeu que não está no mercado apenas para competir, lucrar ou escalar. Está aqui para manifestar o Reino. Gente que sabe que sua empresa é mais que um CNPJ — é um altar de adoração, um canal de provisão e um campo de batalha espiritual. Eles não seguem apenas métodos. Eles seguem o Mestre. São Filadelfianos do Reino. Uma geração separada como trigo de primícia A Bíblia nos chama de trigo de primícia: “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.”— Tiago 1:18 Na economia espiritual, isso tem peso. As primícias são os primeiros frutos, separados e consagrados a Deus. Paulo afirma em Romanos: “Se as primícias são santas, também a massa o é.”— Romanos 11:16 Como empresários da fé, não estamos apenas buscando bênçãos. Somos a semente que abençoa. Nossas decisões, parcerias, produtos e serviços têm impacto multiplicador. Quando consagramos o começo, influenciamos o todo. O Espírito Santo está levantando empreendedores assim: que edificam não apenas impérios comerciais, mas heranças eternas. Somos cooperadores! Reinar em vida: uma mentalidade que rompe limites Muitos empresários cristãos ainda vivem com a mentalidade de servidão: trabalham muito, colhem pouco e vivem com medo do amanhã. Mas o Evangelho da Graça vira essa chave: “Muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.”— Romanos 5:17 Esse “reinar” não é triunfalismo vazio. É uma postura espiritual. É entender que a empresa é território de governo, não de sobrevivência. E que você não está tentando vencer, você já venceu em Cristo. Você é filho! Mas por que “Filadelfianos”? A igreja de Filadélfia foi elogiada diretamente por Jesus. Veja o que Ele diz: “Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome.”— Apocalipse 3:8 Filadélfia representa aqueles que permanecem fiéis em tempos hostis. Que não negociam a Palavra por métricas. Que não vendem sua integridade por influência. Esse é o empresário do Reino. Talvez ele não seja o maior da praça, nem o mais financiado. Mas é aquele que sustenta o nome de Jesus em meio à pressão. E por isso, portas se abrem — portas que ninguém pode fechar. Fé, dados e realidade de mercado Falando a real: empreender no Brasil é um ato de fé. O IBGE revelou que quase metade das empresas fecha em até 3 anos. E não é só por falta de dinheiro. Falta clareza de identidade, propósito e visão de longo prazo. Enquanto isso, 93% dos brasileiros dizem crer em Deus (Datafolha, 2020). Ou seja: o Brasil está cheio de empreendedores que creem… mas não conectam a fé com os negócios. Vivem como crentes no domingo e como incrédulos de segunda a sábado. Não basta ir ao culto. É preciso cultivar cultura. E isso começa no escritório, no estoque, na reunião de alinhamento, no contrato que se assina. Raízes profundas: firmeza em tempos difíceis O mercado muda, os algoritmos mudam, as tendências mudam. Mas quem tem raízes em Deus não seca com o vento. Jeremias explica: “Será como árvore plantada junto às águas, que estende as raízes para o ribeiro; não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde, e no ano da sequidão não se perturba, nem deixa de dar fruto.”— Jeremias 17:8 Isso não é promessa de ausência de crise. É promessa de frutificação em meio à crise. Tem gente quebrando, mas você está crescendo. Não por mérito, mas por Graça. Porque a sua raiz não está no capital de giro — está no Espírito. Lutar a partir da vitória Cristo não nos chamou para ficarmos presos a uma mentalidade de escassez. A cruz já é a maior evidência de suprimento. Jesus venceu tudo. E isso inclui o medo de falhar: “Despojou os principados e potestades, e publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”— Colossenses 2:15 Você está em Cristo. Então pare de correr atrás de vitória como se estivesse sozinho. Você luta a partir da vitória, não por ela. Já somos vencedores! Empreender com Graça é empreender com descanso Sabe aquela sensação de carregar tudo nas costas? De ser o único responsável por fazer dar certo? Isso não é liderança — é idolatria disfarçada. Deus não te chamou para morrer de burnout tentando provar valor. Ele te chamou para servir com excelência, não para se matar por performance. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”— Romanos 8:31 “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou… como não nos dará também com Ele todas as coisas?”— Romanos 8:32 Sim, isso inclui o que sua empresa precisa: inteligência, estratégia, contatos, equipe, fôlego. Está tudo na conta da Graça. Reinar não é dominar. É servir. Jesus mostrou o padrão do Reino: quem lidera, serve. E serviu de um jeito escandaloso — lavando os pés dos discípulos. Não buscou palco, buscou toalha. Empreendedor cristão de verdade não é quem usa a Bíblia como isca. É quem deixa o Evangelho moldar sua cultura interna, seu jeito de tratar funcionário, seu compromisso com o cliente e sua relação com o dinheiro. Hora de consagrar. Hora de orar. E aí, está esperando o quê para consagrar teu negócio de forma prática? “Consagre ao Senhor todas as suas obras, e os seus planos serão bem-sucedidos.”— Provérbios 16:3 Pare tudo por cinco minutos. Feche a porta, desligue o celular e fale com o Dono da sua empresa. Oração: “Senhor, minha empresa é Tua. Tudo que tenho veio das Tuas mãos. Me dá sabedoria, direção e ousadia. Que meu negócio revele o Teu Reino em tudo: nas decisões, nos atendimentos, nos produtos, nas relações. Que eu não negocie a fé. Que eu avance em paz, mesmo quando tudo ao redor grita caos. Porque minha fonte és Tu. Em nome

Associativismo para o Empresário Cristão: ferramenta de avanço ou obra morta?

Nós, empresários que vivemos pela fé, precisamos aprender a olhar para as nossas conexões com discernimento espiritual. Nem toda parceria que parece estratégica aos olhos humanos é válida no Reino de Deus. Aliás, muita coisa que chamam de “movimento de crescimento” hoje não passa de obras mortas em forma de reunião, grupo ou badge de associação. A pergunta é direta: por que você está se associando? Medo de ficar pra trás ou direção do Espírito Santo? Quando o associativismo é bênção Sim, o associativismo pode ser uma bênção — e uma baita ferramenta — quando nasce de um lugar correto: identidade de filho e consciência de missão. Quando um empresário entende que seu negócio existe para expressar o Reino de Deus, ele não entra em grupos para “ter vantagem”, mas para somar propósito, multiplicar o que recebeu e cooperar com o que o Céu está edificando no território onde atua. “Façam tudo com amor.” (1 Coríntios 16:14)“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.” (Colossenses 3:23) Na prática, isso se parece com: Entrar num grupo empresarial para levantar irmãos em Cristo, compartilhar conhecimento e servir com generosidade. Participar de uma rede com senso de corpo, não para sugar contatos. Usar a força coletiva para estabelecer justiça, cultura e princípios do Reino no mercado e na economia. Quando a motivação é essa, Deus sopra. Os frutos vêm. A paz acompanha. Porque a Graça é o motor — não a carência disfarçada de estratégia. Quando se torna obra morta Agora o outro lado — mais comum do que parece. Tem muito empresário se associando por medo, ansiedade ou status. Medo de ficar isolado. Medo de não alcançar o que “os outros” estão conquistando. Medo de perder oportunidades.Ou então: Vaidade.Pressão de grupo.Desejo de ser “visto” no meio. Esse tipo de aliança é construída com cimento humano. Você entra e até se envolve, mas não sente paz. As agendas te sufocam, os eventos viram obrigação, os vínculos são rasos — e, no fundo, você sabe que está fora da rota. Essa desoordem produz ansiedade, frustração e percepção de resistência e não-compreensão. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” (Salmo 127:1)“O que não provém de fé é pecado.” (Romanos 14:23) E sabe qual o resultado? Cansaço espiritual e emocional.Frustração com o ambiente.Sentimento de estar “se mexendo, mas sem sair do lugar”.Falta de direção clara.Desalinhamento entre visão e prática. A verdade é que parceria sem propósito eterno é só movimentação horizontal.E isso, no Reino, é obra morta. Faça o teste: o que está te movendo?Simples e direto — se responde sozinho: Pergunta/Resposta honestaDeus te direcionou a entrar na associação? Você sente paz com os vínculos que firmou? Sua motivação é serviço ou sobrevivência? Você está contribuindo mais do que consumindo? Seu coração permanece alinhado à sua identidade de filho? Se a maioria das respostas for “não”, tem algo errado.Tem algo que começou na carne — e Deus não abençoa o que Ele não iniciou. No Reino, associativismo é ferramenta apostólicaA igreja primitiva é o melhor exemplo: ninguém andava sozinho. Mas também ninguém se unia por conveniência.As alianças eram feitas com propósito, entrega e maturidade. “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.” (Atos 2:44) Isso é associativismo com propósito espiritual.Não é “colar nos fortes”. É colocar sua porção na mesa com consciência de missão. Uma decisão que muda tudo Se você está lendo isso e o Espírito Santo está confrontando algo dentro de você, não ignore.Talvez seja hora de rever algumas alianças, romper vínculos feitos por necessidade e consagrar seus relacionamentos empresariais à autoridade de Jesus. A pergunta não é se associar ou não.A pergunta é: por que e com quem? Você está pronto pra consagrar suas conexões ao Senhor?Está disposto a só permanecer onde Deus estiver edificando com você? Convido você a fazer essa oração comigo: Senhor Jesus,Eu entrego a Ti todas as alianças, associações, redes e vínculos que fiz no ambiente empresarial.Se alguma delas não Te glorifica ou não foi guiada pelo Teu Espírito, me dá discernimento e coragem para sair.Quero andar por direção, não por medo.Quero cooperar com o que o Céu está construindo, e não com estruturas humanas.Que cada vínculo meu seja semente de Reino.Em nome de Jesus. Amém. Associação Comercial no Reino não é estratégia de sobrevivência.É ferramenta de expansão.É comunhão com propósito.É aliança entre filhos que sabem de onde vêm, quem são e para onde estão indo. E você, empresário…vai se mover por necessidade ou por revelação?