O que está faltando nas nossas cidades?

É uma nova cosmovisão empresarial associativista: o nascimento do Associativismo Regenerado Tem uma coisa que vem queimando no meu espírito já faz um tempo: não adianta criar estruturas associativas sem que os empresários passem por uma transformação interior. O buraco é mais embaixo. Estamos tentando melhorar o ambiente de negócios com reuniões, programas, benefícios e cartões, enquanto a raiz do problema é uma visão fragmentada de cidade, de empresa e de propósito. E nesse processo de observar, atuar, ouvir e experimentar, nasceu uma semente de conceito que agora estou nomeando: Associativismo Regenerado.Mas não como programa — como cosmovisão. 📉 O contexto que nos pressiona Vamos aos fatos: A maioria ainda enxerga o território como mercado consumidor — não como campo de transformação. Enquanto isso: O problema não é a quantidade de empresa aberta. É a escassez de consciência coletiva. 🌍 Associativismo Regenerado: mais que estrutura, é lente Não estou falando de método. Estou falando de uma forma de ver a cidade, o negócio e o outro como partes de um mesmo chamado. Na cosmovisão regenerada: O Associativismo Regenerado começa dentro do empreendedor, antes de qualquer CNPJ ou diretoria executiva. 🧭 O que essa cosmovisão carrega? Essa é a raiz de toda regeneração: Não a estrutura certa, mas o coração certo em quem vai liderar. 🔁 Por que isso é urgente? Estamos colhendo os frutos de uma geração que aprendeu a escalar negócios, mas não a construir comunidades. Se nada mudar, o futuro provável é: 💬 Então, por onde começar? Não é pela ata. Não é pela diretoria. É por dentro do empreendedor. O Associativismo Regenerado nasce quando o empresário decide que vai parar de viver só para o próprio caixa, e começar a pensar como embaixador do Reino dentro da economia local. 📩 Se essa visão faz sentido pra você… Compartilhe sua visão aí nos comentários. Não tenho pressa de falar sobre isso, nem produto. Tenho convicção de que é o caminho. Cidades são transformadas por empresários que entendem que empreender é, acima de tudo, um ato espiritual cooperado. Não existe prosperidade real sem Cristo Jesus reinando. Começa com uma nova visão. E isso, ninguém pode terceirizar. Por Gustavo Henrique Gonçalves Brandão
Associativismo para o Empresário Cristão: ferramenta de avanço ou obra morta?

Nós, empresários que vivemos pela fé, precisamos aprender a olhar para as nossas conexões com discernimento espiritual. Nem toda parceria que parece estratégica aos olhos humanos é válida no Reino de Deus. Aliás, muita coisa que chamam de “movimento de crescimento” hoje não passa de obras mortas em forma de reunião, grupo ou badge de associação. A pergunta é direta: por que você está se associando? Medo de ficar pra trás ou direção do Espírito Santo? Quando o associativismo é bênção Sim, o associativismo pode ser uma bênção — e uma baita ferramenta — quando nasce de um lugar correto: identidade de filho e consciência de missão. Quando um empresário entende que seu negócio existe para expressar o Reino de Deus, ele não entra em grupos para “ter vantagem”, mas para somar propósito, multiplicar o que recebeu e cooperar com o que o Céu está edificando no território onde atua. “Façam tudo com amor.” (1 Coríntios 16:14)“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.” (Colossenses 3:23) Na prática, isso se parece com: Entrar num grupo empresarial para levantar irmãos em Cristo, compartilhar conhecimento e servir com generosidade. Participar de uma rede com senso de corpo, não para sugar contatos. Usar a força coletiva para estabelecer justiça, cultura e princípios do Reino no mercado e na economia. Quando a motivação é essa, Deus sopra. Os frutos vêm. A paz acompanha. Porque a Graça é o motor — não a carência disfarçada de estratégia. Quando se torna obra morta Agora o outro lado — mais comum do que parece. Tem muito empresário se associando por medo, ansiedade ou status. Medo de ficar isolado. Medo de não alcançar o que “os outros” estão conquistando. Medo de perder oportunidades.Ou então: Vaidade.Pressão de grupo.Desejo de ser “visto” no meio. Esse tipo de aliança é construída com cimento humano. Você entra e até se envolve, mas não sente paz. As agendas te sufocam, os eventos viram obrigação, os vínculos são rasos — e, no fundo, você sabe que está fora da rota. Essa desoordem produz ansiedade, frustração e percepção de resistência e não-compreensão. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” (Salmo 127:1)“O que não provém de fé é pecado.” (Romanos 14:23) E sabe qual o resultado? Cansaço espiritual e emocional.Frustração com o ambiente.Sentimento de estar “se mexendo, mas sem sair do lugar”.Falta de direção clara.Desalinhamento entre visão e prática. A verdade é que parceria sem propósito eterno é só movimentação horizontal.E isso, no Reino, é obra morta. Faça o teste: o que está te movendo?Simples e direto — se responde sozinho: Pergunta/Resposta honestaDeus te direcionou a entrar na associação? Você sente paz com os vínculos que firmou? Sua motivação é serviço ou sobrevivência? Você está contribuindo mais do que consumindo? Seu coração permanece alinhado à sua identidade de filho? Se a maioria das respostas for “não”, tem algo errado.Tem algo que começou na carne — e Deus não abençoa o que Ele não iniciou. No Reino, associativismo é ferramenta apostólicaA igreja primitiva é o melhor exemplo: ninguém andava sozinho. Mas também ninguém se unia por conveniência.As alianças eram feitas com propósito, entrega e maturidade. “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.” (Atos 2:44) Isso é associativismo com propósito espiritual.Não é “colar nos fortes”. É colocar sua porção na mesa com consciência de missão. Uma decisão que muda tudo Se você está lendo isso e o Espírito Santo está confrontando algo dentro de você, não ignore.Talvez seja hora de rever algumas alianças, romper vínculos feitos por necessidade e consagrar seus relacionamentos empresariais à autoridade de Jesus. A pergunta não é se associar ou não.A pergunta é: por que e com quem? Você está pronto pra consagrar suas conexões ao Senhor?Está disposto a só permanecer onde Deus estiver edificando com você? Convido você a fazer essa oração comigo: Senhor Jesus,Eu entrego a Ti todas as alianças, associações, redes e vínculos que fiz no ambiente empresarial.Se alguma delas não Te glorifica ou não foi guiada pelo Teu Espírito, me dá discernimento e coragem para sair.Quero andar por direção, não por medo.Quero cooperar com o que o Céu está construindo, e não com estruturas humanas.Que cada vínculo meu seja semente de Reino.Em nome de Jesus. Amém. Associação Comercial no Reino não é estratégia de sobrevivência.É ferramenta de expansão.É comunhão com propósito.É aliança entre filhos que sabem de onde vêm, quem são e para onde estão indo. E você, empresário…vai se mover por necessidade ou por revelação?