Gustavo Brandão

Gustavo Brandão

Resolvedor de Problemas!

Impulsiono resultados dos dispostos | Growth Hacker de Pessoas e Negócios | Associativista
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Caneta Escapepen NeuroJoy®: do caos ao comando em 60 segundos — ciência prática, dores reais e a ascensão das canetas de bem-estar

A Escapepen NeuroJoy® é uma caneta inalável de bem-estar, 100% natural, sem nicotina e autorizada pela ANVISA. Combina fórmula NeuroJoy com um ritual de uso simples (pausa consciente + inalação) que, em segundos, sinaliza ao cérebro estados de foco ou calma. Neste post, você vai entender as dores reais do dia a dia, como a tecnologia funciona e por que as canetas de bem-estar estão em ascensão — além de ver como usar e onde encontrar parceiros autorizados. 1) Storytelling: 4 cenas que você conhece (e como sair melhor delas) Cena 1 — O e-mail que não sai Você abre cinco abas e o texto não flui. Dor: travar no começo.Ritual NeuroJoy: tirar a caneta do bolso, abrir, 1–3 inalações lentas (2–3 s), afastar, respirar por 30–60 s.Efeito percebido: o gesto vira pausa consciente; o cérebro recebe um sinal claro e você sente clareza para iniciar. Cena 2 — A reunião que acelera o coração Faltam 10 minutos. Mãos frias, mente disparada. Dor: desempenho sob pressão.Ritual NeuroJoy: 3 respirações lentas na porta da sala.Efeito percebido: repetição cria âncora sensorial; na prática, menos tensão e mais presença para começar. Cena 3 — O impulso automático Fim da tarde: doce, cigarro ou rolagem infinita. Dor: hábito compulsivo.Ritual NeuroJoy: usar antes do impulso.Efeito percebido: você ganha 30–60 segundos de escolha; quebra o automático e decide com mais consciência. Cena 4 — A noite que não desliga Luzes apagadas, mente acesa. Dor: dificuldade de desacelerar.Ritual NeuroJoy: incluir no higiene do sono (respirações lentas, luz baixa).Efeito percebido: sensação de estabilidade emocional para a transição ao descanso. 2) Como funciona (ciência em linguagem simples) 3) O que tem na fórmula NeuroJoy Seleção de ativos naturais com respaldo técnico para equilíbrio emocional e cognitivo: Tradução prática: é a combinação + via de inalação + ritual que entrega a experiência NeuroJoy — sem nicotina e sem sedação. 4) Por que as canetas de bem-estar estão em alta (oportunidade de mercado) Onde a Escapepen se encaixa bem:corporativo (pausas pré-reunião), educação (pré-estudo), varejo de bem-estar/farmácia (demonstração guiada), hospitalidade/viagens/eventos (kits de boas-vindas), fitness (foco leve pré-treino e volta à calma), além de rotinas de autocuidado acompanhadas por profissionais (como apoio sensorial, não substituto de tratamentos). 5) Quando usar (situações reais) 6) Como usar (passo a passo de 1 minuto) 7) Perguntas rápidas Tem nicotina? Não. É 100% natural e sem nicotina.Precisa de receita? Não. É autorizada pela ANVISA e de uso aromático livre.Quanto tempo dura? Em média 3 meses com uso responsável (até 20 inalações/dia).É medicamento? Não. É um produto de bem-estar/aromaterapia; não substitui diagnóstico, tratamento ou acompanhamento médico.Onde encontro? Busque um parceiro autorizado mais próximo para conhecer, testar e adquirir. 8) Segurança e responsabilidade 9) Conclusão — um gesto pequeno que muda o seu dia A dor do nosso tempo não é falta de vontade — é falta de um caminho curto entre intenção e ação. A Escapepen NeuroJoy® coloca esse caminho na sua mão. Em 60 segundos, você pausa, respira e recomeça. Quando isso vira ritual, vira liberdade: foco quando precisa, calma quando importa. Se o seu corpo está pedindo um intervalo, este é o momento.Procure um parceiro autorizado, experimente por alguns dias e observe a diferença. Respira. O botão de pausa está com você.

A revolução do bem-estar já começou — e ela cabe no seu bolso

Em tempos de burnout, ansiedade crônica e exaustão mental silenciosa, cuidar da saúde emocional deixou de ser luxo: virou necessidade básica. E diante desse novo cenário, a pergunta que empresas, farmácias e políticas públicas precisam se fazer é simples, mas poderosa: Estamos oferecendo as ferramentas certas para quem mais precisa de equilíbrio? A resposta pode estar na palma da mão — literalmente. Conheça a Escapepen NeuroJoy® nossa caneta do bem-estar, uma inovação brasileira que está transformando o cuidado com o bem-estar emocional, de forma natural, prática e acessível. Uma pequena caneta. Um grande impacto. A Escapepen NeuroJoy® é uma caneta inalável de bem-estar. Mas não se engane pelo tamanho: ela é uma microferramenta de neurociência aplicada, criada para ser um “atalho sensorial” para o equilíbrio. Ela funciona assim: E tudo isso com uma fórmula 100% natural, sem nicotina, aprovada pela Anvisa, e que pode ser usada até 20 vezes ao dia com segurança. Por que isso importa agora? Estamos vivendo uma crise silenciosa: pessoas esgotadas, ansiosas, perdendo produtividade, foco e qualidade de vida. Os números não mentem: o Brasil está entre os países mais ansiosos do mundo. Empresas perdem bilhões com afastamentos por estresse. Farmácias lotam de pessoas em busca de soluções imediatas. A Escapepen NeuroJoy® não é um remédio. Mas é um recurso poderoso. É o tipo de solução que: Cuidar da mente começa com pequenas escolhas — repetidas com consciência. O que diz a ciência por trás da Escapepen® A eficácia da Escapepen NeuroJoy® não é baseada em promessas vagas. É sustentada por evidências — e por uma tecnologia exclusiva de neuroativação sensorial: a tecnologia NeuroJoy. Essa tecnologia combina três pilares com base em neurociência: A tecnologia NeuroJoy embarcada na Escapepen® representa um avanço no cuidado sensorial diário. Não se trata apenas de aromaterapia, mas de uma integração entre ciência, comportamento e autocuidado — tudo isso em uma solução prática, portátil e de uso livre. Qualidade de vida que cabe no bolso — e na política de saúde Imagine oferecer aos seus colaboradores, pacientes ou cidadãos: É hora de farmácias inovarem, de empresas cuidarem de quem cuida dos resultados e de prefeituras enxergarem o bem-estar como política pública urgente. Conclusão: o futuro da saúde emocional é sensorial, natural e está ao alcance de todos Em um mundo hiperconectado, a verdadeira revolução é reconectar-se com o que é simples: respirar, sentir, pausar. A Escapepen NeuroJoy® não é apenas um produto. É uma proposta de mudança cultural. Um convite diário à reconexão com o presente. Para saber mais e garantir acesso antecipado a essa revolução sensorial, entre em contato com o parceiro Escapepen mais próximo de você.Quem chega antes, respira melhor — e bebe água limpa.

Filadelfianos do Reino: Empresários que Vencem pela Graça

Existe um grupo de empresários que já entendeu que não está no mercado apenas para competir, lucrar ou escalar. Está aqui para manifestar o Reino. Gente que sabe que sua empresa é mais que um CNPJ — é um altar de adoração, um canal de provisão e um campo de batalha espiritual. Eles não seguem apenas métodos. Eles seguem o Mestre. São Filadelfianos do Reino. Uma geração separada como trigo de primícia A Bíblia nos chama de trigo de primícia: “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.”— Tiago 1:18 Na economia espiritual, isso tem peso. As primícias são os primeiros frutos, separados e consagrados a Deus. Paulo afirma em Romanos: “Se as primícias são santas, também a massa o é.”— Romanos 11:16 Como empresários da fé, não estamos apenas buscando bênçãos. Somos a semente que abençoa. Nossas decisões, parcerias, produtos e serviços têm impacto multiplicador. Quando consagramos o começo, influenciamos o todo. O Espírito Santo está levantando empreendedores assim: que edificam não apenas impérios comerciais, mas heranças eternas. Somos cooperadores! Reinar em vida: uma mentalidade que rompe limites Muitos empresários cristãos ainda vivem com a mentalidade de servidão: trabalham muito, colhem pouco e vivem com medo do amanhã. Mas o Evangelho da Graça vira essa chave: “Muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.”— Romanos 5:17 Esse “reinar” não é triunfalismo vazio. É uma postura espiritual. É entender que a empresa é território de governo, não de sobrevivência. E que você não está tentando vencer, você já venceu em Cristo. Você é filho! Mas por que “Filadelfianos”? A igreja de Filadélfia foi elogiada diretamente por Jesus. Veja o que Ele diz: “Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome.”— Apocalipse 3:8 Filadélfia representa aqueles que permanecem fiéis em tempos hostis. Que não negociam a Palavra por métricas. Que não vendem sua integridade por influência. Esse é o empresário do Reino. Talvez ele não seja o maior da praça, nem o mais financiado. Mas é aquele que sustenta o nome de Jesus em meio à pressão. E por isso, portas se abrem — portas que ninguém pode fechar. Fé, dados e realidade de mercado Falando a real: empreender no Brasil é um ato de fé. O IBGE revelou que quase metade das empresas fecha em até 3 anos. E não é só por falta de dinheiro. Falta clareza de identidade, propósito e visão de longo prazo. Enquanto isso, 93% dos brasileiros dizem crer em Deus (Datafolha, 2020). Ou seja: o Brasil está cheio de empreendedores que creem… mas não conectam a fé com os negócios. Vivem como crentes no domingo e como incrédulos de segunda a sábado. Não basta ir ao culto. É preciso cultivar cultura. E isso começa no escritório, no estoque, na reunião de alinhamento, no contrato que se assina. Raízes profundas: firmeza em tempos difíceis O mercado muda, os algoritmos mudam, as tendências mudam. Mas quem tem raízes em Deus não seca com o vento. Jeremias explica: “Será como árvore plantada junto às águas, que estende as raízes para o ribeiro; não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde, e no ano da sequidão não se perturba, nem deixa de dar fruto.”— Jeremias 17:8 Isso não é promessa de ausência de crise. É promessa de frutificação em meio à crise. Tem gente quebrando, mas você está crescendo. Não por mérito, mas por Graça. Porque a sua raiz não está no capital de giro — está no Espírito. Lutar a partir da vitória Cristo não nos chamou para ficarmos presos a uma mentalidade de escassez. A cruz já é a maior evidência de suprimento. Jesus venceu tudo. E isso inclui o medo de falhar: “Despojou os principados e potestades, e publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”— Colossenses 2:15 Você está em Cristo. Então pare de correr atrás de vitória como se estivesse sozinho. Você luta a partir da vitória, não por ela. Já somos vencedores! Empreender com Graça é empreender com descanso Sabe aquela sensação de carregar tudo nas costas? De ser o único responsável por fazer dar certo? Isso não é liderança — é idolatria disfarçada. Deus não te chamou para morrer de burnout tentando provar valor. Ele te chamou para servir com excelência, não para se matar por performance. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”— Romanos 8:31 “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou… como não nos dará também com Ele todas as coisas?”— Romanos 8:32 Sim, isso inclui o que sua empresa precisa: inteligência, estratégia, contatos, equipe, fôlego. Está tudo na conta da Graça. Reinar não é dominar. É servir. Jesus mostrou o padrão do Reino: quem lidera, serve. E serviu de um jeito escandaloso — lavando os pés dos discípulos. Não buscou palco, buscou toalha. Empreendedor cristão de verdade não é quem usa a Bíblia como isca. É quem deixa o Evangelho moldar sua cultura interna, seu jeito de tratar funcionário, seu compromisso com o cliente e sua relação com o dinheiro. Hora de consagrar. Hora de orar. E aí, está esperando o quê para consagrar teu negócio de forma prática? “Consagre ao Senhor todas as suas obras, e os seus planos serão bem-sucedidos.”— Provérbios 16:3 Pare tudo por cinco minutos. Feche a porta, desligue o celular e fale com o Dono da sua empresa. Oração: “Senhor, minha empresa é Tua. Tudo que tenho veio das Tuas mãos. Me dá sabedoria, direção e ousadia. Que meu negócio revele o Teu Reino em tudo: nas decisões, nos atendimentos, nos produtos, nas relações. Que eu não negocie a fé. Que eu avance em paz, mesmo quando tudo ao redor grita caos. Porque minha fonte és Tu. Em nome

O que está faltando nas nossas cidades?

É uma nova cosmovisão empresarial associativista: o nascimento do Associativismo Regenerado Tem uma coisa que vem queimando no meu espírito já faz um tempo: não adianta criar estruturas associativas sem que os empresários passem por uma transformação interior. O buraco é mais embaixo. Estamos tentando melhorar o ambiente de negócios com reuniões, programas, benefícios e cartões, enquanto a raiz do problema é uma visão fragmentada de cidade, de empresa e de propósito. E nesse processo de observar, atuar, ouvir e experimentar, nasceu uma semente de conceito que agora estou nomeando: Associativismo Regenerado.Mas não como programa — como cosmovisão. 📉 O contexto que nos pressiona Vamos aos fatos: A maioria ainda enxerga o território como mercado consumidor — não como campo de transformação. Enquanto isso: O problema não é a quantidade de empresa aberta. É a escassez de consciência coletiva. 🌍 Associativismo Regenerado: mais que estrutura, é lente Não estou falando de método. Estou falando de uma forma de ver a cidade, o negócio e o outro como partes de um mesmo chamado. Na cosmovisão regenerada: O Associativismo Regenerado começa dentro do empreendedor, antes de qualquer CNPJ ou diretoria executiva. 🧭 O que essa cosmovisão carrega? Essa é a raiz de toda regeneração: Não a estrutura certa, mas o coração certo em quem vai liderar. 🔁 Por que isso é urgente? Estamos colhendo os frutos de uma geração que aprendeu a escalar negócios, mas não a construir comunidades. Se nada mudar, o futuro provável é: 💬 Então, por onde começar? Não é pela ata. Não é pela diretoria. É por dentro do empreendedor. O Associativismo Regenerado nasce quando o empresário decide que vai parar de viver só para o próprio caixa, e começar a pensar como embaixador do Reino dentro da economia local. 📩 Se essa visão faz sentido pra você… Compartilhe sua visão aí nos comentários. Não tenho pressa de falar sobre isso, nem produto. Tenho convicção de que é o caminho. Cidades são transformadas por empresários que entendem que empreender é, acima de tudo, um ato espiritual cooperado. Não existe prosperidade real sem Cristo Jesus reinando. Começa com uma nova visão. E isso, ninguém pode terceirizar. Por Gustavo Henrique Gonçalves Brandão

Associativismo para o Empresário Cristão: ferramenta de avanço ou obra morta?

Nós, empresários que vivemos pela fé, precisamos aprender a olhar para as nossas conexões com discernimento espiritual. Nem toda parceria que parece estratégica aos olhos humanos é válida no Reino de Deus. Aliás, muita coisa que chamam de “movimento de crescimento” hoje não passa de obras mortas em forma de reunião, grupo ou badge de associação. A pergunta é direta: por que você está se associando? Medo de ficar pra trás ou direção do Espírito Santo? Quando o associativismo é bênção Sim, o associativismo pode ser uma bênção — e uma baita ferramenta — quando nasce de um lugar correto: identidade de filho e consciência de missão. Quando um empresário entende que seu negócio existe para expressar o Reino de Deus, ele não entra em grupos para “ter vantagem”, mas para somar propósito, multiplicar o que recebeu e cooperar com o que o Céu está edificando no território onde atua. “Façam tudo com amor.” (1 Coríntios 16:14)“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.” (Colossenses 3:23) Na prática, isso se parece com: Entrar num grupo empresarial para levantar irmãos em Cristo, compartilhar conhecimento e servir com generosidade. Participar de uma rede com senso de corpo, não para sugar contatos. Usar a força coletiva para estabelecer justiça, cultura e princípios do Reino no mercado e na economia. Quando a motivação é essa, Deus sopra. Os frutos vêm. A paz acompanha. Porque a Graça é o motor — não a carência disfarçada de estratégia. Quando se torna obra morta Agora o outro lado — mais comum do que parece. Tem muito empresário se associando por medo, ansiedade ou status. Medo de ficar isolado. Medo de não alcançar o que “os outros” estão conquistando. Medo de perder oportunidades.Ou então: Vaidade.Pressão de grupo.Desejo de ser “visto” no meio. Esse tipo de aliança é construída com cimento humano. Você entra e até se envolve, mas não sente paz. As agendas te sufocam, os eventos viram obrigação, os vínculos são rasos — e, no fundo, você sabe que está fora da rota. Essa desoordem produz ansiedade, frustração e percepção de resistência e não-compreensão. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” (Salmo 127:1)“O que não provém de fé é pecado.” (Romanos 14:23) E sabe qual o resultado? Cansaço espiritual e emocional.Frustração com o ambiente.Sentimento de estar “se mexendo, mas sem sair do lugar”.Falta de direção clara.Desalinhamento entre visão e prática. A verdade é que parceria sem propósito eterno é só movimentação horizontal.E isso, no Reino, é obra morta. Faça o teste: o que está te movendo?Simples e direto — se responde sozinho: Pergunta/Resposta honestaDeus te direcionou a entrar na associação? Você sente paz com os vínculos que firmou? Sua motivação é serviço ou sobrevivência? Você está contribuindo mais do que consumindo? Seu coração permanece alinhado à sua identidade de filho? Se a maioria das respostas for “não”, tem algo errado.Tem algo que começou na carne — e Deus não abençoa o que Ele não iniciou. No Reino, associativismo é ferramenta apostólicaA igreja primitiva é o melhor exemplo: ninguém andava sozinho. Mas também ninguém se unia por conveniência.As alianças eram feitas com propósito, entrega e maturidade. “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.” (Atos 2:44) Isso é associativismo com propósito espiritual.Não é “colar nos fortes”. É colocar sua porção na mesa com consciência de missão. Uma decisão que muda tudo Se você está lendo isso e o Espírito Santo está confrontando algo dentro de você, não ignore.Talvez seja hora de rever algumas alianças, romper vínculos feitos por necessidade e consagrar seus relacionamentos empresariais à autoridade de Jesus. A pergunta não é se associar ou não.A pergunta é: por que e com quem? Você está pronto pra consagrar suas conexões ao Senhor?Está disposto a só permanecer onde Deus estiver edificando com você? Convido você a fazer essa oração comigo: Senhor Jesus,Eu entrego a Ti todas as alianças, associações, redes e vínculos que fiz no ambiente empresarial.Se alguma delas não Te glorifica ou não foi guiada pelo Teu Espírito, me dá discernimento e coragem para sair.Quero andar por direção, não por medo.Quero cooperar com o que o Céu está construindo, e não com estruturas humanas.Que cada vínculo meu seja semente de Reino.Em nome de Jesus. Amém. Associação Comercial no Reino não é estratégia de sobrevivência.É ferramenta de expansão.É comunhão com propósito.É aliança entre filhos que sabem de onde vêm, quem são e para onde estão indo. E você, empresário…vai se mover por necessidade ou por revelação?

Por que ter uma visão ampla é a chave para empreender com inteligência e gerar impacto de verdade

Empreender é muito mais do que vender um produto ou oferecer um serviço. Quem ainda acha que empreender é simplesmente “abrir um CNPJ” ou “começar a ganhar dinheiro” está jogando um jogo pequeno, míope, sem visão de longo prazo. Não adianta construir uma parede linda se o terreno está afundando — visão curta afunda negócios e esgota empreendedores. Se tem uma coisa que eu aprendi — e que todo empreendedor que quer crescer de verdade precisa assimilar — é: a visão ampla é o que separa quem sobrevive de quem prospera. Visão ampla: o radar do empreendedor estratégico Visão ampla é a capacidade de olhar para o todo, entender as conexões, perceber tendências, prever riscos e identificar oportunidades antes da maioria. Sem isso, você vira mais um “operador de tarefa”, correndo atrás de boleto e achando que está empreendendo, quando na real está só sobrevivendo. É como estar dirigindo à noite, sem farol, achando que a estrada é reta, mas na próxima curva… BAM! Capotou. Ter visão ampla significa entender: Ou seja: não basta olhar para o que está no balcão, é preciso enxergar o que está por trás da vitrine, quem está entrando no shopping e como o shopping inteiro pode mudar de dono amanhã. O empreendedor míope não lidera: é liderado Sem visão ampla, você se torna refém das circunstâncias. Fica vulnerável a crises, mudanças regulatórias, disrupções tecnológicas. Quem só reage, nunca lidera. Empreender com visão estreita é como jogar xadrez olhando só para o peão da frente. Já quem tem visão ampla enxerga o tabuleiro todo e antecipa os próximos dez movimentos. Você quer ser peão ou rei? A visão ampla exige maturidade, mas também coragem Nem sempre é confortável olhar para o todo. Dá trabalho. Dá medo. Às vezes, você percebe que o mercado que escolheu está saturado. Ou que sua proposta de valor é fraca. Ou que o modelo de negócio que você ama é insustentável a longo prazo. Só que aí está o pulo do gato: quem tem visão ampla não foge do desconforto — ajusta as velas e segue navegando. Quem finge que está tudo bem, quebra. Tem gente que prefere a ilusão da zona de conforto. Só que o conforto é traiçoeiro: ou você provoca a mudança ou será atropelado por ela. Os três níveis de visão que um empreendedor deve ter Pra deixar bem prático, aqui vai um framework que uso comigo mesmo e nos negócios que assessoro: O poder de se conectar com outros players e realidades Ter visão ampla também passa, necessariamente, por se abrir ao associativismo, ao networking qualificado e ao aprendizado constante. Não dá para ter visão ampla fechado no seu próprio umbigo, achando que já sabe tudo. Eu mesmo, com toda a bagagem que tenho, aprendo diariamente, reviso conceitos e amplio repertórios. Quem não se conecta, se isola. E quem se isola, perde o termômetro do mercado e o timing das oportunidades. Visão ampla não é só estratégica — é ética Sim, visão ampla também é ética. Porque quem enxerga além do seu próprio lucro imediato entende o impacto social, ambiental e humano do seu negócio. Empreender com visão ampla é empreender com consciência. É pensar na sustentabilidade do ecossistema, na dignidade das relações, na qualidade do legado que você está construindo. Quem só pensa em faturamento, no curto prazo, pode até ganhar dinheiro — mas dificilmente vai construir algo que perdure, que inspire, que transforme. E, no fim das contas… por que isso importa? Porque empreender não é só sobre você. É sobre sua família, sua equipe, sua comunidade, sua cidade, seu país. É sobre como sua visão (ou falta dela) vai impactar todas essas esferas. Ter uma visão ampla é sair da mediocridade e entrar na maestria. É deixar de ser mais um e se tornar um agente de transformação. É parar de correr atrás do prejuízo e começar a construir, de forma deliberada, um futuro melhor. Pra fechar, sem enrolação: Empreender é um chamado para os audaciosos, para quem não teme a complexidade, para quem quer deixar uma marca. E aí, qual visão você vai escolher: a do peão… ou a do rei?