Gustavo Brandão

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É uma nova cosmovisão empresarial associativista: o nascimento do Associativismo Regenerado



Tem uma coisa que vem queimando no meu espírito já faz um tempo: não adianta criar estruturas associativas sem que os empresários passem por uma transformação interior.

O buraco é mais embaixo. Estamos tentando melhorar o ambiente de negócios com reuniões, programas, benefícios e cartões, enquanto a raiz do problema é uma visão fragmentada de cidade, de empresa e de propósito.

E nesse processo de observar, atuar, ouvir e experimentar, nasceu uma semente de conceito que agora estou nomeando:

Associativismo Regenerado.
Mas não como programa — como cosmovisão.

📉 O contexto que nos pressiona

Vamos aos fatos:

  • O Brasil tem mais de 20 milhões de CNPJs ativos (fonte: Sebrae, 2023).
  • Mais de 60% das empresas fecham em até 5 anos.
  • Quase 90% dos empreendedores não participam de nenhuma instância associativa ou de governança local.

A maioria ainda enxerga o território como mercado consumidor — não como campo de transformação.

Enquanto isso:

  • Cidades médias perdem talentos, vocações e capital.
  • A confiança entre empresários segue baixa.
  • Associações muitas vezes viram balcões de serviço — sem visão comum.

O problema não é a quantidade de empresa aberta. É a escassez de consciência coletiva.

🌍 Associativismo Regenerado: mais que estrutura, é lente

Não estou falando de método. Estou falando de uma forma de ver a cidade, o negócio e o outro como partes de um mesmo chamado.

Na cosmovisão regenerada:

  • O território é um organismo vivo, não um campo de extração.
  • A empresa é uma extensão da missão, não apenas um mecanismo de lucro.
  • O associativismo é aliança cultural, não apenas prestação de serviços.

O Associativismo Regenerado começa dentro do empreendedor, antes de qualquer CNPJ ou diretoria executiva.

🧭 O que essa cosmovisão carrega?

  • Responsabilidade territorial: prosperar isoladamente não basta — é preciso regenerar ao redor.
  • Consciência coletiva: não se trata mais de “meu negócio”, mas de “nossa cidade”.
  • Lucro com propósito: o resultado financeiro vira semente que volta para o lugar de onde veio.
  • Espírito de pacto: compromisso que nasce da visão, não apenas do contrato.

Essa é a raiz de toda regeneração:

Não a estrutura certa, mas o coração certo em quem vai liderar.

🔁 Por que isso é urgente?

Estamos colhendo os frutos de uma geração que aprendeu a escalar negócios, mas não a construir comunidades.

Se nada mudar, o futuro provável é:

  • Cidades com economia razoável, mas socialmente esvaziadas.
  • Lideranças fortes no faturamento, mas fracas em legado.
  • Associações cheias de serviços, mas vazias de propósito.

💬 Então, por onde começar?

Não é pela ata. Não é pela diretoria. É por dentro do empreendedor.

O Associativismo Regenerado nasce quando o empresário decide que vai parar de viver só para o próprio caixa, e começar a pensar como embaixador do Reino dentro da economia local.

📩 Se essa visão faz sentido pra você…

Compartilhe sua visão aí nos comentários. Não tenho pressa de falar sobre isso, nem produto. Tenho convicção de que é o caminho.

Cidades são transformadas por empresários que entendem que empreender é, acima de tudo, um ato espiritual cooperado.

Não existe prosperidade real sem Cristo Jesus reinando.
Começa com uma nova visão. E isso, ninguém pode terceirizar.

Por Gustavo Henrique Gonçalves Brandão

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